O Kinvo calcula a rentabilidade histórica da sua carteira como se fosse um fundo: novos aportes e resgates não impactam diretamente o resultado global da carteira. As movimentações apenas alteram a ponderação da rentabilidade histórica. Dessa forma, é natural que diferenças entre a rentabilidade histórica e a rentabilidade calculada pelo saldo bruto sobre o valor aplicado tenham divergências.
Vou te dar um exemplo para melhor clarear o racional para você:
Imagine que você comprou um ativo no valor de R$ 1.000,00(mil reais).
Um ano depois, ele rentabilizou em 10%. Logo você teria um saldo no valor de R$ 1.100,00(mil e cem reais), ok?!
Aí nesse dia, você faz um aporte de R$ 1.000.000,00(um milhão).
O que acontece com a rentabilidade bruta? Cai de 10% para 0,01% apenas porque um aporte foi feito. Se os fundos utilizassem essas metodologias as cotas sempre iriam desabar a cada aporte muito grande. O que o Kinvo faz é assumir que o segundo aporte irá entrar na ponderação da carteira a partir de 10%. No dia seguinte uma nova ponderação irá definir a rentabilidade e daí segue.
O cálculo do resgate realizado é com base na precificação do mercado financeiro. Não é feito somente de acordo ao valor aplicado, mas a rentabilidade do fundo no dia da movimentação. Pondera-se o total do rendimento e aplicação.
Simulemos o cenário:
Note que a rentabilidade será incorreta, pois o valor foi retirado justamente daquilo que rendeu.
A rentabilidade foi distorcida, não apresentando o real, pois foi retirado do valor de aplicação inicial.
Cenário real e correto. Trata o resgate ponderando o total do rendimento e aplicação.
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